As autoridades advertem que as réplicas devem continuar frequentes nos próximos meses, com magnitudes entre 3,8 e 6,6. O Centro Sismológico Nacional da Universidade do Chile estima que o terremoto causou um deslocamento de seis metros na zona do contato entre as placas de Nazca e Sul-americana, que se encontram em contato no chamado cinturão do Pacífico, que inclui o Chile.
O trabalho de reconstrução continua no norte do país. A região de Coquimbo começa também a receber mais ajuda. Várias autoridades irão à área neste sábado, após uma visita da presidente Michelle Bachelet na quinta-feira e na sexta-feira.
O último terremoto de grande magnitude no Chile ocorreu no centro-sul do país, em 2010, e deixou pouco mais de 500 mortos. Fonte: Associated Press.