Para a realização do plano eles contrataram, por 50 mil euros, três homens entre 20 e 30 anos que durante visita do jovem à um amigo numa casa de prostituição na área industrial da cidade ateariam fogo na Ferrari. Pouco tempo depois de pegar fogo o carro explodiu.
Inicialmente, as autoridades alemãs acreditavam que o caso envolvia acerto de contas envolvendo a casa de prostituição, porém ao avaliar as câmeras de vigilância próximas ao local e interceptações telefônicas verificou que o fato foi uma forma de burlar o seguro. O proprietário da Ferrari foi preso e teve que pagar uma fiança de 200 mil euros.
Durante julgamento no tribunal, o jovem afirmou que recebe mesada
de até 9 mil euros do pai e que possui um patrimônio de cerca de 25 milhões de euros, incluindo 15 carros, entre eles uma Lamborghini, tudo pago pelo pai. Por fim, ele confessou que realizou o plano porque não teve coragem de confessar ao pai que não queria mais a Ferrari.
A promotoria pediu que todos os cumplices cumprissem um ano e meio de prisão, entrentanto o juiz ordenou que o jovem cumpra prisão condicional de um ano e dez meses e pague uma multa de 30 mil euros. Os demais acusados terão que cumprir prisão condicional que varia de 14 a 16 meses.