As autoridades preveem manifestações depois da oração desta sexta-feira nos territórios ocupados e o movimento islamita Hamas, no poder na Faixa de Gaza, fez nesta sexta-feira uma convocação a um "dia da ira" contra as agressões israelenses. Há anos, ativistas de extrema-direita israelenses ou colonos cometem agressões ou atos de vandalismo em Israel e nos territórios palestinos em nome do preço a pagar. Seus alvos são os palestinos, os árabes israelenses, os locais de culto muçulmanos e cristãos, e inclusive os soldados israelenses. Na maioria, suas atrocidades ficaram impunes.