D3 deu a Kovtun o nome de C2, outra testemunha não identificada pela comissão, pensando que ele podia estar trabalhando em Londres como cozinheiro. Sempre segundo a mesma testemunha, Kovtun teria dito que pretendia que o envenenamento de Litvinenko "servisse de exemplo". D3, que havia o conhecido quando trabalhava em um restaurante de Hamburgo, disse que depois pediu que parasse com "esse absurdo". A leitura também indicou que as autoridades alemãs consideravam que a informação fornecida por D3 não era confiável.
Na comissão foi explicado que D3 não respondeu ao pedido de testemunhar diretamente ante a comissão, e não pôde ser legalmente obrigado a ir ao Reino Unido para ajudar na investigação.