Após o anúncio da justiça francesa do fechamento da investigação, em maio, os advogados da viúva, Francis Szpiner e Renaud Semerdjian, recriminaram os juízes por terem conduzido o caso de forma muito "rápida, precipitada e urgente".
"Sem ofensa aos juízes e ao procurador, ninguém hoje é capaz de dizer qual foi a causa da morte de Yasser Arafat e explicar as circunstâncias de seu falecimento. Este único elemento justifica o prosseguimento da investigação", consideraram Szpiner e Semerdjian, acrescentando que "surpreende a velocidade em querer concluir de maneira forçada um caso de tal importância." Os advogados pediram investigações suplementares, que foram rejeitadas.