Enquanto isso, em Havana até o momento não há previsão de nenhuma cerimônia para marcar a reabertura da embaixada, declarou na sexta-feira um funcionário de alto escalão do departamento de Estado, já que esta chancelaria prefere esperar uma viagem do próprio Kerry para hastear a bandeira americana.
Desde os anúncios de reaproximação, os dois países destacaram que as divergências certamente não vão desaparecer em um passe de mágica, mas ter embaixadas operando permitirá negociar estas divergências e encontrar uma saída aos problemas acumulados. O levantamento do embargo americano, a devolução da base naval de Guantánamo e a solução às demandas recíprocas de compensação são alguns destes temas.