Obama, que considerava este acordo uma das prioridades de sua política externa, advertiu o Congresso americano contra uma eventual rejeição "irresponsável" do mesmo. "Pensem no que poderia ter acontecido sem este acordo", disse, em uma mensagem aos congressistas, antes de insistir no risco que representaria uma corrida armamentista nuclear na "região mais instável do mundo". "Não duvido nem por um instante que, dentro de 10 ou 15 anos, a pessoa que ocupar a Casa Branca estará em uma posição muito melhor com um Irã afastado das armas nucleares", completou.