O drama aconteceu um dia depois de uma tentativa frustrada de repetir a série de atentados suicidas nos transportes públicos de Londres que deixaram 56 mortos, incluindo quatro terroristas, e mais de 700 feridos em 7 de julho de 2005.
Em 2007, a Scotland Yard foi condenada a pagar uma multa por suas falhas no caso, mas uma comissão de investigação independente da polícia decidiu não aplicar punições disciplinares.
Em 2008, uma investigação judicial destinada a determinar as circunstâncias da morte (um processo sem acusados e que não poderia resultar em condenações individuais) terminou com um veredicto "aberto". O júri afirmou que não poderia determinar se os policiais atuaram em legítima defesa.