O pico pode chegar em 2025 ou inclusive antes, afirmam os pesquisadores, que indicam que o consumo de carvão, que caiu em 2014 e no primeiro trimestre de 2015, alcançou seu máximo estrutural na China, enquanto o uso do gás natural aumenta.
No âmbito das negociações das Nações Unidas, os países devem tornar públicos até 31 de outubro seus compromissos em matéria de redução no médio prazo de suas emissões de gases de efeito estufa. Pequim ainda não divulgou sua contribuição.
Atualmente, as emissões mundiais alcançam 50 bilhões de toneladas equivalentes de CO2, um quarto das quais são provenientes da China, explicam os autores, para quem alcançar o objetivo limite de limitar a 2;C o aumento da temperatura média do planeta depende "da capacidade da China para reduzir suas emissões a um ritmo sustentado após seu pico".