"O diretor acredita que existem provas científicas que demonstram que se as meninas se ferirem, por exemplo, se quebrarem uma perna jogando futebol, podem ficar estéreis", acrescenta.
O jornal publica uma carta enviada, ao que parece, pela equipe de corrida do estabelecimento, protestando pela proibição em 2013 e 2014 das alunas de educação primária de participar das competições. "Não é porque somos meninas que não podemos correr", afirma a carta.
O estabelecimento privado, que acolhe 1.700 alunos de 5 a 18 anos, recebeu em 2013 mais de 15 milhões de dólares australianos (10,8 milhões de euros, 11,6 milhões de dólares) de financiamento público. Até o momento não foi possível contactar a instituição.