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Tailândia arquiva caso de funcionário da OMS acusado de escravização

Jovem de 25 anos, que trabalhava como doméstica para Tegegn, acusou ele e sua esposa de espancá-la e obrigá-la a trabalhar durante dois anos sem receber salário

A polícia tailandesa anunciou nesta sexta-feira (10/4) que arquivará caso contra um funcionário etíope da OMS acusado de escravizar sua empregada doméstica.

O representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) na Tailândia, o etíope Yonas Tegegn, sempre negou as acusações de escravidão feitas por uma ex-empregada contra ele e sua esposa.

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A jovem de 25 anos, também etíope, apresentou uma denúncia contra seus empregadores, acusando-os de espancá-la e obrigá-la a trabalhar durante dois anos sem receber salário.

A funcionária disse que conseguiu fugir ao ser resgatada na rua depois de tentar se suicidar e foi ajudada por uma ONG local, segundo seu advogado. A polícia descartou as acusações de maus-tratos, apesar de ordenar o pagamento dos salários devidos desde junho de 2013.