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Funcionários de Elizabeth II ameaçam entrar em greve por baixos salários

Sindicato denunciou, além dos baixos salários, que funcionários do castelo de Windsor fazem trabalhos extras sem compensação, como atuar como guias de turistas



Os funcionários se pronunciarão em votação sobre a greve, que seria a primeira dos empregados da família real, segundo o Sindicato de Serviços Públicos e Comerciais (PCS).

O sindicato denunciou que os funcionários são mal pagos e que são solicitados a fazer trabalhos extras sem compensação, como atuar como guias dos turistas que visitam este castelo de 900 anos situado a menos de uma hora de viagem de Londres, a oeste.

"É chocante que alguns funcionários que são tão mal pagos precisem fazer trabalhos gratuitos para que a família real ganhe dinheiro", declarou Mark Serwotka, secretário-geral do PCS. Este sindicato representa 120 dos 200 funcionários do castelo de Windsor.

Os trabalhadores têm de terça-feira a 14 de abril para se pronunciar sobre a greve.