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Hamas qualifica atentado na Tunísia de 'crime contra humanidade'

O movimento islâmico manifesta suas condolências "à Tunísia, a seu povo e a seus dirigentes" e denunciou o crime

O Hamas condenou nesta quinta-feira (19/3) o atentado contra o Museu do Bardo de Túnis, reivindicado pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI), qualificando a ação de "crime contra a humanidade e contra a amiga Tunísia".

Em um comunicado, o movimento islâmico palestino denuncia este "ato criminoso contra os civis" que custou a vida de 20 turistas estrangeiros e de um tunisiano.

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O movimento islâmico manifesta suas condolências "à Tunísia, a seu povo e a seus dirigentes", e denuncia "este crime contra a humanidade e contra a amiga Tunísia, que abriu uma página para a democracia (....)", em alusão à revolta popular do final de 2010 que deflagrou a chamada "Primavera Árabe".

Hamas, considerado um grupo terrorista por Israel e Estados Unidos, condena regularmente as ações do EI, apesar de as autoridades israelenses associarem o movimento palestino ao grupo jihadista.