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Polícia prende atirador que matou uma pessoa em ataque nos EUA

Um dos feridos se encontrava em estado crítico. O atirador "se rendeu depois de receber um impacto de 'taser', segundo a polícia

Um homem que matou uma pessoa e feriu outras cinco em um tiroteio, nesta quarta-feira, no sudoeste dos Estados Unidos, desatou uma perseguição espetacular de várias horas até ser finalmente preso por equipes da SWAT, informou a polícia.

Um dos feridos se encontrava em estado crítico, após o tiroteio em Mesa, subúrbio da cidade de Phoenix (Arizona), disse o porta-voz da polícia, Esteban Flores.

O atirador "se rendeu depois de receber um impacto de ;taser; (disparo elétrico)", disse Flores, que mencionou na coletiva pelo menos cinco diferentes lugares onde o homem abriu fogo antes de fugir em um carro roubado.

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"Acreditamos que é o responsável por todos e cada um destes tiroteios", disse o porta-voz, cinco horas após o incidente, que acabou em um conjunto de apartamentos.

As equipes da SWAT (unidade de operações táticas) se mobilizaram por toda a cidade em busca do atacante, descrito como um homem branco de 40 anos com tatuagem no pescoço. Escolas e universidades locais foram postas em estado de confinamento durante a perseguição.

Segundo o canal local 12 News, as tatuagens eram símbolos que identificam os supremacistas brancos.

Imagens de TV mostraram o momento em que o suspeito era levado por policiais em traje branco, desenhado para proteger qualquer evidência que os investigadores pudessem usar durante o julgamento.

O incidente teve início quando três pessoas foram baleadas em um motel. Um homem morreu e duas mulheres foram hospitalizadas. Um terceiro também levou tiros em um restaurante próximo.

Pouco depois, a polícia recebeu informes de uma tentativa de assalto, durante a qual uma mulher levou um tiro, e de outro incidente em uma residência, que deixou uma vítima em estado crítico, explicou Flores.

"Não sabemos o que aconteceu exatamente no primeiro tiroteio. Sabemos que houve uma espécie de discussão", mas o resto dos disparos "aparentemente são roubos de carros ou invasões de casas", acrescentou o oficial.