Entre eles, citou o ex-presidente George W. Bush, o ex-vice-presidente Dick Cheney e os congressistas republicanos Bob Melendes e Marco Rubio.
Em seu discurso, Maduro também ordenou à chancelaria venezuelana que revise, conforme a convenção de Viena, o número de diplomatas americanos destacados em Caracas.
"Os americanos têm 100 funcionários, nós temos 17 (em Washington). Condições de igualdade entre os Estados", proclamou Maduro diante de uma multidão reunida em torno do palácio presidencial de Miraflores em comemoração aos 26 anos de um levante popular conhecido como "Caracazo."
O presidente também afirmou que toda a reunião realizadas por diplomatas americanos na Venezuela deverá ser conhecida e autorizada previamente pelo governo local.
Maduro explicou que tomou a decisão de exigir visto após a captura de um piloto americano de origem latino-americana no estado de Táchira (oeste da Venezuela), suspeito de espionagem.