Três dias depois, o texto de Ashlee chegou ao conhecimento do xerife do condado, que ficou comovido. No mesmo dia, ele entrou em contato com a família e pediu para ajudar. Os pais falaram que Glenn gostava de brincar de polícia e bombeiro. Ele então pediu o endereço da família e disse que um helicóptero iria sobrevoar a casa. Nenhum dos familiares acreditou, mas uma hora depois, a aeronave chegou à casa de Glenn, voando baixo para que a criança pudesse acenar para o piloto. A emoção foi ainda maior quando ele viu chegar diversos convidados, entre eles bombeiros e policiais, com caminhões e carros das corporações.
Outras pessoas, totalmente desconhecidas da família do garoto, se juntaram ao grupo e perguntaram se eles também podiam levar seus próprios filhos para a festa de Glenn. Ao todo, cerca de 15 crianças e 25 adultos apareceram. O garoto, que, segundo a mãe, geralmente é um pouco tímido, recebeu com carinho o grupo de novos amigos como se os conhecesse a vida toda. Até o pai, que ficou apreensivo por ver tantas pessoas estranhas em sua casa, percebeu a boa intenção de todos. Muitos levaram presentes, comida, e um dos ;convidados; também levou uma câmera e ficou responsável pelos cliques da festa badalada.
Ashlee Buratti, que é mãe de outras duas crianças ; uma menina e um menino - lamentou que nenhum dos coleguinhas de Glenn tenha ido comemorar uma data tão especial para ele. Ela diz que a maior lição que tira de toda a história é que ;leva algum tempo para as pessoas pararem para pensar o efeito que elas causam nos outros com suas decisões;. Pelo Instagram ela agradeceu por todas as demonstrações de carinho:
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