A ITF denunciou em 2013 que a companhia com sede em Doha obriga as aeromoças a "pedir uma permissão prévia às companhias caso queiram mudar de estado civil e se casar", acusações retomadas recentemente pelo jornal The Washington Post.
Segundo a ITF a Qatar Airways, que tem mais de 19 mil funcionários, também se reserva o direito de demitir as trabalhadoras grávidas porque isso é considerado uma violação do contrato. A ITF também denunciou as práticas trabalhistas de outras empresas do golfo, como Etihad e Emirates, mas disse que a Qatar Airways era a pior.