Esse é o segundo processo ao DSK responde, depois de escapar das garras da justiça americana, após o escândalo do hotel Sofitel de Nova York, que havia destruído sua carreira cinco meses antes, quando uma camareira o acusou de estupro. O caso terminou no final de 2012 com um acordo financeiro confidencial entre o ex-chefe do FMI e sua vítima.
No atual julgamento, depois de suas declarações, o tribunal vai virar a página Strauss-Kahn para analisar a relativa a acusação de fraude neste caso de múltiplas facetas. A previsão é que o processo termine em 20 de fevereiro.