A Indonésia permanece determinada a fuzilar em breve sete estrangeiros, incluindo o brasileiro Rodrigo Gularte, condenados à morte por tráfico de drogas, depois que o novo presidente do país rejeitou os recentes pedidos de indulto.
Gularte, de 42 anos, foi condenado à pena de morte em 2005 por entrar no país com seis quilos de cocaína escondidos em pranchas de surf.
As execuções de janeiro foram as primeiras desde a chegada ao poder, em outubro do ano passado, do presidente Widodo, que desta maneira colocou em prática o discurso intransigente da campanha eleitoral.
"Não haverá clemência para os narcotraficantes", afirmou Widodo pouco depois de assumir o cargo. "Todos os duas, 50 pessoas morrem por causa das drogas", completou.