Deste total de exemplares, 700.000 foram vendidos em outros países. Novos protestos contra o semanário foram realizados no Afeganistão, no Paquistão e na Caxemira indiana.
Antes dos atentados que mataram 12 de seus funcionários, o Charlie Hebdo estava em dificuldades financeiras e tinha uma tiragem de 60.000 exemplares semanais.