Desde a publicação do "número dos sobreviventes" do Charlie Hebdo após o atentado contra sua sede no último 7 de janeiro, que deixou 12 vítimas mortas, tem sido registrados protestos em várias cidades em um país que está prevista inclusive a pena de morte para quem insulte o profeta.
Os partidos islamitas convocaram manifestação novamente nesta sexta-feira, dia de oração, em todo o país.