Entre os 3.209 brasileiros em prisões estrangeiras no fim de 2013, os registros mostram que 2.459 são homens, 496 mulheres e 36 transexuais. Os 218 restantes não foram especificados. Apesar de presos, pelo menos 1.421 ainda aguardavam julgamento.
O Itamaraty informou que, por meio dos consulados, o governo brasileiro presta assistência psicológica e jurídica aos presos, o que não inclui pagamento de honorários dos advogados. No caso de Marco Archer, o acompanhamento psicológico ocorre desde 2012, quando sua situação piorou, após a recusa dos dois pedidos de clemência a que tinha direito.
O estado psíquico dele é considerado pelo governo brasileiro mais do que suficiente para que fosse aceito o pedido de clemência, feito mais uma vez nesta sexta-feira (16/1) pela presidenta Dilma Rousseff e negado pelo presidente da Indonésia, Joko Widodo.