O romancista irreverente aprovou a decisão da revista de reaparecer nesta quarta-feira com uma caricatura de Maomé na capa. "Era o que eu tinha que fazer. Uma decisão justa. É justo continuar fiel à sua linha", disse ele.
O escritor voltou a rejeitar as acusações de que seu livro é islamofóbico e reconheceu que mudou de ideia depois que em 2001 considerou o "Islã de ser uma religião estúpida", admitiu. "Voltei a ele ler o Corão (...) Um leitor honesto não conclui que devemos ir e matar crianças judias. Por nada", disse ele. "O problema é que o Islã não tem um líder como o Papa para a Igreja Católica, que indica o caminho a ser seguido", concluiu.