"Eu quero garantir a vocês a determinação inabalável do governo francês para lutar contra todas as formas de atos antissemitas", declarou S;golen; Royal. No entanto, muitos recordam que há três anos estavam no mesmo local para enterrar as vítimas de Merah. E no mesmo cemitério há um outro símbolo da violência antissemita, Ilan Halimi, um jovem torturado por três semanas por uma gangue em 2006, perto de Paris.
Dirigindo-se aos judeus, Netanyahu declarou no domingo em Paris que eles "têm o direito de viver em segurança, onde escolherem, em particular na França". Em seguida, garantiu que "todos os judeus e todas as judias que desejarem emigrar para Israel serão recebidos de braços abertos, com todo nosso calor". S;golen; Royal, no entanto, reiterou em Jerusalém a resposta do primeiro-ministro francês Manuel Valls, que disse que "a França sem os judeus da França não é a França".