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Prisão de três advogadas interrompe julgamento de militantes bascos

As advogadas presas fazem parte de um grupo de doze juristas também detidos sob acusação de servir como mensageiros entre a direção do ETA e seus membros internos nas prisões espanholas

Madri- A prisão de várias pessoas, entre elas três advogadas, levou à suspensão do julgamento que iria começar nesta segunda-feira (12/1) de militantes bascos e dirigentes da coalizão basca Batasuna, considerada o braço político do grupo separatista basco ETA.

As advogadas presas fazem parte de um grupo de doze juristas também detidos sob acusação de servir como mensageiros entre a direção do ETA e seus membros internos nas prisões espanholas, segundo o ministério do Interior.



Estas detenções levaram à suspensão do megajulgamento contra 35 supostos membros e dirigentes do Batasuna, o braço político do ETA, e das organizações PCTV e ANV, consideradas sucessoras do ilegalizado Batasuna.