Estes estudos de fase I (a primeira das três pelas quais uma vacina deve passar antes de sua comercialização) são realizados pelo Oxford Vaccine Group da universidade britânica de Oxford.
O grupo americano, um dos mais avançados na luta contra o Ebola, havia anunciado no fim de outubro ter investido 200 milhões de dólares para acelerar a produção da vacina. Os estudos de fase I, que englobam um número reduzido de pessoas (72 voluntários nesse caso) servem essencialmente para verificar que uma vacina é segura e bem tolerada.
Mas a J não planeja se limitar a esta fase e cogita acelerar o processo e a partir de abril ampliar os estudos a um universo muito mais amplo. Já produziu mais de 400.000 doses da vacina e prevê fabricar 2 milhões este ano, o que significa uma aceleração do cronograma anunciado em outubro. Se for necessário, o grupo disse estar em condições de elevar sua produção a cinco milhões de doses em um prazo de 12 a 18 meses.