Segundo ela, o jornal britânico interpretou que a ameaça partiu diretamente das autoridades egípcias, quando, na realidade, foi apenas a advertência de alguns assessores. "Este incidente ocorreu antes do envolvimento da senhora Clooney no caso Fahmy, antes que o atual presidente estivesse no cargo e num contexto não relacionado em absoluto com este caso", afirmou Amal no artigo.
A advogada explica que o jornalista que supostamente cometeu o erro já pediu desculpas, mas o The Guardian disse nesta terça-feira à AFP que, embora tenha corrigido algumas informações no artigo a pedido de Amal, conservou o título e as declarações que afirmam que foi ameaçada. O governo egípcio respondeu no sábado ao artigo negando as acusações.