Reforçando que é um presidente que "assume riscos", Hollande defendeu as reformas de seu governo, criticadas inclusive em seu próprio campo, em particular a chamada lei Macron (pelo nome do ministro da Economia, Emmanuel Macron), que entre outras coisas amplia a jornada de trabalho e liberaliza várias profissões.
"Fui eleito para a mudança. Mudarei tudo que prejudique, impeça ou freie a igualdade e o progresso", disse Hollande. O presidente reiterou sua promessa de não aumentar os impostos em 2015, mas advertiu que também não está prevista uma queda da tributação.