Ele também filmou "África 50", curta-metragem dirigido por ele aos 20 anos, que tornou-se o primeiro filme anticolonialista do cinema francês e foi censurado por quarenta anos - além de render a Vautier a condenação a um ano de prisão. Sua temática foi sempre bastante voltada para a guerra da Argélia, especialmente com "Uma nação a Argélia" (1954), pelo qual foi processado por "atentado à segurança interior do Estado", "Argélia em chamas" (1958), e "20 anos nos montes Aur;s".
Carro-chefe de sua filmografia, "20 anos nos montes Aur;s" lhe rendeu o prêmio da crítica internacional no Festival de Cannes de 1972.