O governo israelense oficializou neste domingo a nomeação ao posto de chefe do Estado-Maior do general Gadi Eisenkot, que será empossado em fevereiro. "O general Eisenkot é a pessoa ideal neste momento, é a pessoa certa na hora certa", afirmou em comunicado o premiê israelense Benjamin Netanyahu. "É um comandante experiente e pode guiar o exército nos grandes desafios com os quais nos confrontamos".
Gadi Eisenkot, 54 anos, irá suceder o general Benny Gantz, de quem ele era, até o momento, adjunto. Eisenkot começou sua carreira na infantaria antes de ser secretário militar do primeiro-ministro e ministro da Defesa de Ehud Barak de 1999 a 2001. Durante este período, ele participou das negociações com a Síria.
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Foi comandante da Cisjordânia ocupada, depois da região norte de 2006 a 2011. Nesta época, ele escreveu uma "carta pessoal" ao premiê Netanyahu para convencê-lo a não iniciar um ataque militar contra o Irã - que Israel acusa de construir um arsenal nuclear.
O general Eisenkot disse, então, temer a perspectiva de uma longa guerra contra a República islâmica e o Hezbollah libanês assim como uma deterioração das relações com os Estados Unidos, aliado histórico de Israel.
Gadi Eisenkot, 54 anos, irá suceder o general Benny Gantz, de quem ele era, até o momento, adjunto. Eisenkot começou sua carreira na infantaria antes de ser secretário militar do primeiro-ministro e ministro da Defesa de Ehud Barak de 1999 a 2001. Durante este período, ele participou das negociações com a Síria.
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O general Eisenkot disse, então, temer a perspectiva de uma longa guerra contra a República islâmica e o Hezbollah libanês assim como uma deterioração das relações com os Estados Unidos, aliado histórico de Israel.