Ativistas da organização não governamental Greenpeace causaram "danos irreparáveis" em uma área de 1.600 metros quadrados das Linhas de Nazca, no Peru, classificadas como Patrimônio Cultural da Humanidade, onde fizeram um protesto disse, hoje (11), a Procuradoria peruana.
O Greenpeace emitiu um comunicado, ontem, em que pediu desculpas pela sua ação. "Lamentamos profundamente e estamos plenamente conscientes de que a nossa mensagem não foi recebida como esperávamos. Em vez de transmitir um pedido de urgência e esperança aos líderes que se reuniram na Cúpula do Clima das Nações Unidas, que ocorre em Lima, a nossa mensagem teve um efeito muito distinto, entendido como desrespeitoso", disse a organização.