O líder dos anglicanos, o arcebispo de Canterbury, Justin Welby - um dos principais defensores da iniciativa--, pediu leis mais eficazes "contra as formas de escravidão, bem como a colaboração com o mundo empresarial não excluindo campanhas de denúncia". A iniciativa é apoiada pela Global Freedom Network, a rede mundial que combate a escravidão em todo o planeta.
No documento, os líderes religiosos se comprometem a erradicar a escravidão moderna e o tráfico de seres humanos, e convidam os governo e chefes de Estado a apoiar publicamente tal iniciativa.
Os representantes das diversas religiões pedem a todos os países que reconheçam a "exploração física, econômica e sexual de homens, mulheres e crianças como um crime contra a humanidade".