Genebra - Os suíços votaram "não" a uma nova limitação da imigração no país, segundo as primeiras estimativas das consultas deste domingo (30/11), divulgadas pela televisão estatal.
Em fevereiro, em um referendo, os suíços votaram "não à imigração em massa", ao aprovar por pequena margem (50,3% a favor, 49,7% contra) uma iniciativa que impõe cotas e contingentes para limitar a entrada de trabalhadores estrangeiros.
[SAIBAMAIS] Neste domingo, com a alegação de motivos ambientais, a organização Ecologia e População (Ecopop) pretendia limitar ainda mais a imigração, com a imposição de um saldo migratório anual de 0,2% da população residente (16.000 pessoas). A proposta havia sido considerada excessiva por praticamente todos os políticos do país.
Na consulta, os suíços também rejeitaram outros dois textos submetidos à votação, segundo as estimativas e os primeiros resultados de alguns dos 26 cantões. Um deles, apoiado pela esquerda, desejava o fim das vantagens fiscais para os residentes estrangeiros ricos.
O outro, apresentado pela direita conservadora, pretendia obrigar o Banco Nacional (banco central) a conservar no mínimo 20% das reservas em ouro.
Em fevereiro, em um referendo, os suíços votaram "não à imigração em massa", ao aprovar por pequena margem (50,3% a favor, 49,7% contra) uma iniciativa que impõe cotas e contingentes para limitar a entrada de trabalhadores estrangeiros.
[SAIBAMAIS] Neste domingo, com a alegação de motivos ambientais, a organização Ecologia e População (Ecopop) pretendia limitar ainda mais a imigração, com a imposição de um saldo migratório anual de 0,2% da população residente (16.000 pessoas). A proposta havia sido considerada excessiva por praticamente todos os políticos do país.
Na consulta, os suíços também rejeitaram outros dois textos submetidos à votação, segundo as estimativas e os primeiros resultados de alguns dos 26 cantões. Um deles, apoiado pela esquerda, desejava o fim das vantagens fiscais para os residentes estrangeiros ricos.
O outro, apresentado pela direita conservadora, pretendia obrigar o Banco Nacional (banco central) a conservar no mínimo 20% das reservas em ouro.