Mesmo assim, o país anunciou uma nova campanha em 2015-2016 para caçar 333 baleias, menos que as 900 previstas no programa anterior.
"Esperamos que o nosso programa de pesquisas envie uma mensagem [a quem se opõe à caça], já que aceitamos [integrar] a decisão da CIJ neste programa", declarou Morishita à imprensa.
"Se a CBI quiser sobreviver como organismo internacional de gestão e proteção, é preciso que haja um novo paradigma. Em primeiro lugar, temos que aceitar não estar de acordo", acrescentou.