A Alemanha estima em 550 o número de seus cidadãos que se uniram aos jihadistas no Iraque e na Síria. Aproximadamente 60 deles morreram em combate ou em atentados suicidas e 180 retornaram para seus lares, disse Berlim.
As autoridades alemãs entregaram armas e munições aos combatentes curdos no norte do Iraque para ajudá-los a repelir os ataques do EI, mas por enquanto rejeitam se unir às operações de combate lideradas pelos Estados Unidos contra os jihadistas.