O grupo jihadista afirmou ter encontrado em seu celular vídeos do jovem "praticando atos indecentes com outros homens", segundo a fonte. Na mesma localidade, Deir Ezzor, outro rapaz, de 18 anos, também morreu apedrejado pelo mesmo motivo.
Os jihadistas já haviam apedrejado até a morte várias mulheres acusadas de adultério, especialmente em Raqa, reduto dos radicais.
Em Mayadin, o EI decapitou uma dentista em agosto porque ela tratava pacientes de ambos os sexos.
As Nações Unidas acusam o grupo extremista sunita de crimes contra a Humanidade por suas inúmeras atrocidades, que incluem decapitações, crucificação e escravidão.