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Nova decapitação reforça luta da Europa contra o Estado Islâmico

"Todos os responsáveis por violar os direitos humanos deverão prestar contas. A União Europeia não poupará esforços para alcançar o objetivo", diz a nota

Bruxelas - A União Europeia (UE) reforçou nesta segunda-feira (17/11) seu compromisso na luta contra a ameaça do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), após a decapitação no domingo de mais um refém americano.



O EI divulgou no domingo um vídeo que mostra a execução do refém americano Peter Kassig, voluntário humanitário e ex-soldado sequestrado na Síria em 2013, assim como a decapitação simultânea de pelo menos 18 soldados sírios.

A gravação afirma que a execução de Kassig foi uma represália pelo envio de conselheiros militares americanos ao Iraque. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chamou o crime de um ato de "pura maldade".