Roma - A marinha italiana resgatou mais de 2.200 imigrantes do Mediterrâneo nesta semana, o que indica que o fim da sua missão de buscas e resgate a fim de conter o fluxo de refugiados não teve os resultados esperados. Mais de 860 migrantes, na maioria famílias sírias, foram levados neste domingo ao porto siciliano de Pozzallo. Segundo a imprensa italiana, havia muitas crianças no grupo de refugiados que chegou neste domingo. A maioria das pessoas é de nacionalidade síria.
Além dos sírios, 100 imigrantes vieram no Marrocos, país que até agora não se destaca na lista de refugiados que chegam à Itália pelo mar. No sábado, 477 imigrantes foram levados para o porto Empédocles, na costa sul da Sicília, por um barco com bandeira panamenha, o "Gaz Concord", enquanto o marinha levou mais 354 pessoas a Pozzallo.
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O barco petroleiro grego "Byzantion" resgatou 230 pessoas de uma embarcação precária na sexta-feira, e outros 80 imigrantes turcos foram interceptados pela guarda costeira. Uma outra embarcação da marinha italiana foi esperada na segunda-feira no porto de Reggio Calabria, com 230 imigrantes resgatados.
A marinha italiana resgatou 150.000 pessoas em um ano com a missão Mare Nostrum, concluída no dia 1; de novembro, depois de outros países da União Europeia terem se negado a ajudar a Itália com os gastos operacionais de 9 milhões de euros (11,25 milhões de dólares) por mês.
Além dos sírios, 100 imigrantes vieram no Marrocos, país que até agora não se destaca na lista de refugiados que chegam à Itália pelo mar. No sábado, 477 imigrantes foram levados para o porto Empédocles, na costa sul da Sicília, por um barco com bandeira panamenha, o "Gaz Concord", enquanto o marinha levou mais 354 pessoas a Pozzallo.
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A marinha italiana resgatou 150.000 pessoas em um ano com a missão Mare Nostrum, concluída no dia 1; de novembro, depois de outros países da União Europeia terem se negado a ajudar a Itália com os gastos operacionais de 9 milhões de euros (11,25 milhões de dólares) por mês.