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Obama apoia líder opositora Suu Kyi e pede eleições livres em Mianmar

O presidente norte-americano fez o pedido durante uma entrevista coletiva conjunta em Yangun, a um ano das eleições legislativas em Mianmar



Obama também afirmou que está atento à forma de tratamento às minorias, mas sem mencionar os rohingyas, considerados pela ONU um dos grupos mais perseguidos do planeta.

Até o momento, Aung San Suu Kyi se mostrou extremamente discreta sobre o tema. Ernest Bower, do Center for Strategic and International Studies de Washington, destaca que a Casa Branca tenta estabelecer um sutil equilíbrio em Mianmar.

"Não cogita que as reformas democráticas parem no meio do caminho, mas ao mesmo tempo reconhece que é preciso ser pragmático sobre a quantidade de mudanças que o país pode absorver em um determinado tempo", opina Bower.