Os jornalistas o ajudaram a falar com um especialista que garantiu que o papel em que as fotos foram reveladas deixou de ser fabricado há muito tempo, confirmando a época em que foram feitas. "O que mais me interessava nessas fotos é que elas eram do meu tio, tinham valor sentimental", afirmou, antes de garantir que "agora me dou conta de que têm um valor histórico". Mas o sobrinho não pensa em se desfazer das imagens.
Arteaga, que ainda se emociona ao lembrar do tio, garante que "nos últimos 14 anos", até sua morte, "falávamos todos os dias", mas nunca tocaram no assunto das imagens, nem de sua autoria. "Essa foi uma das conversas que ficaram apenas na vontade", concluiu.