Cairo - Vinte e três militantes pró-democracia foram condenados neste domingo (26/10) no Egito a três anos de prisão por participação em uma manifestação não autorizada.
Desde que o ex-chefe do Exército e atual presidente Abdel Fattah al-Sissi destituiu e prendeu o presidente islamita Mohamed Mursi em julho de 2013, o novo poder realiza uma repressão incansável contra toda oposição, islâmica ou laica.
As autoridades adotaram em novembro do ano passado uma polêmica lei limitando o direito de manifestação.
Os militantes, que podem apelar da decisão, também foram condenados a pagar uma multa de 10.000 libras egípcias (cerca de 1.100 euros) cada.
Eles foram acusados de "participação em uma manifestação ilegal, vandalismo e entrave ao trafego" e foram presos em junho após um comício pedindo a revogação da lei sobre as manifestações.
Entre os condenados estão dois conhecidos ativistas dos direitos humanos, Yara Sallam e Sanaa Seif. "Este é um julgamento político, sem base jurídica", considerou Ahmed Ezzat, um advogado da Defesa.
Desde que o ex-chefe do Exército e atual presidente Abdel Fattah al-Sissi destituiu e prendeu o presidente islamita Mohamed Mursi em julho de 2013, o novo poder realiza uma repressão incansável contra toda oposição, islâmica ou laica.
As autoridades adotaram em novembro do ano passado uma polêmica lei limitando o direito de manifestação.
Os militantes, que podem apelar da decisão, também foram condenados a pagar uma multa de 10.000 libras egípcias (cerca de 1.100 euros) cada.
Eles foram acusados de "participação em uma manifestação ilegal, vandalismo e entrave ao trafego" e foram presos em junho após um comício pedindo a revogação da lei sobre as manifestações.
Entre os condenados estão dois conhecidos ativistas dos direitos humanos, Yara Sallam e Sanaa Seif. "Este é um julgamento político, sem base jurídica", considerou Ahmed Ezzat, um advogado da Defesa.