[SAIBAMAIS]As primeiras conversações na terça-feira entre os representantes dos estudantes e o governo, com a número dois do Executivo de Hong Kong à frente, Carrie Lam, não apresentaram resultados concretos. Os manifestantes exigem a renúncia do chefe do Executivo, Leung Chun-ying, e a instauração de um verdadeiro sufrágio universal no território.
A China aceitou o princípio do sufrágio para eleição do próximo chefe do Executivo em 2017, mas deseja manter o controle das candidaturas. Desde 28 de setembro, os manifestantes ocupam três bairros de Hong Kong, o que afeta consideravelmente as atividades deste centro do capitalismo financeiro internacional.