Os muçulmanos interpretaram como uma provocação a entrada dos judeus, o que provocou confrontos entre jovens palestinos e a polícia israelense. "Queremos que o Monte do Templo (como os judeus chamam a Esplanada) permaneça aberto para os muçulmanos, mas também para os judeus, mas se os judeus não podem entrar, então os muçulmanos tampouco", declarou na terça-feira o ministro israelense da Segurança Interna, Yitzhak Aharonovish, ameaçando fechar o local sagrado.