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Islâmicos acusados de matar 25 policiais são condenados a pena de morte

Desde a destituição do presidente islâmico Mohamed Mursi, os integrantes da Irmandade Muçulmana são vítimas de uma implacável repressão

Cairo - Um tribunal egípcio condenou nesta terça-feira (14/10) à pena capital sete ativistas islâmicos culpados pela morte de 25 policiais no Sinai em 2013 e por colaborar com a Al-Qaeda no Iraque, informou a agência oficial Mena.

As penas foram pronunciadas pela Corte Criminal do Cairo e agora serão submetidas - de forma puramente consultiva - ao mufti, o representante do Islã junto às autoridades, precisou a agência.



Desde a destituição do presidente islâmico Mohamed Mursi, em julho de 2013, por um movimento liderado pelo então chefe do Exército e atual presidente, Abdel Fattah al-Sissi, os integrantes da Irmandade Muçulmana são vítimas de uma implacável repressão, que já deixou cerca de 1.400 mortos.