;Queremos evitar alarde. Estamos colaborando com a saúde pública, informando aos profissionais, à população e aos contatos sobre todo o processo. [Estamos] trabalhando para o melhor tratamento dessa paciente e para evitar a propagação da doença;, disse.
O coordenador da Unidade de Doenças Infecciosas, José Ramón Arribas, explicou que a paciente está sendo tratada com soro hiperimune de um doador anônimo, que foi contagiado pela doença e tem anticorpos, e com um antiviral experimental, testado em animais pequenos.
O responsável insistiu na mensagem de tranquilidade à população, recordando que em saúde não se pode falar em porcentagens, ;porque não há um risco nem de 0% nem de 100%;. Ele destacou que os protocolos usados são os mesmos ;que se aplicam sempre que há suspeitas; de ebola.