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Hong Kong volta à normalidade após semana de protestos pró-democracia

Após a noite mais tranquila desde o dia 28 de setembro, a população pôde voltar ao trabalho



"Se as negociações entre as autoridades e o governo forem completamente estéreis", e o vice-presidente chinês Xi Jinping se recusar "a fazer qualquer concessão, será sempre possível retomar o movimento", disse à AFP.

O Banco Mundial disse temer consequências negativas sobre a economia de Hong Kong e de forma mais geral sobre a chinesa, cuja magnitude dependerá da duração do período de "incerteza".