Buenos Aires - A embaixada dos Estados Unidos na Argentina alertou seus cidadãos que moram, ou que estejam planejando viajar para o país sul-americano, para que se mantenham vigilantes diante do aumento da insegurança - de acordo com um comunicado divulgado no site oficial. A advertência da embaixada foi feita com base em relatos de cidadãos americanos que visitaram o país recentemente, explicou a nota.
"A embaixada dos Estados Unidos deseja informar seus cidadãos que vivem e viajam para a Argentina que, nos últimos meses, cidadãos americanos relataram um grande número de delitos", acrescentou o comunicado da sede diplomática. Entre os problemas apontados estão corridas de táxi mais caras devido a taxímetros adulterados, assaltos a mão armada, eventuais sequestros-relâmpago, roubo de automóveis e agressões sexuais.
Em caso de viagem à Argentina, o governo americano aconselha que seus cidadãos se informem sobre transporte, alojamento e segurança das áreas que forem visitar e que se mantenham afastados de protestos. O comunicado esclarece que a embaixada desconhece se as vítimas americanas de diferentes delitos foram escolhidas especificamente por sua nacionalidade.
Uma fonte da representação diplomática disse à AFP que "esse tipo de informação é enviada, regularmente, para os cidadãos", referindo-se a vários comunicados divulgados nos últimos anos e que estão disponíveis na Internet.
"A embaixada dos Estados Unidos deseja informar seus cidadãos que vivem e viajam para a Argentina que, nos últimos meses, cidadãos americanos relataram um grande número de delitos", acrescentou o comunicado da sede diplomática. Entre os problemas apontados estão corridas de táxi mais caras devido a taxímetros adulterados, assaltos a mão armada, eventuais sequestros-relâmpago, roubo de automóveis e agressões sexuais.
Em caso de viagem à Argentina, o governo americano aconselha que seus cidadãos se informem sobre transporte, alojamento e segurança das áreas que forem visitar e que se mantenham afastados de protestos. O comunicado esclarece que a embaixada desconhece se as vítimas americanas de diferentes delitos foram escolhidas especificamente por sua nacionalidade.
Uma fonte da representação diplomática disse à AFP que "esse tipo de informação é enviada, regularmente, para os cidadãos", referindo-se a vários comunicados divulgados nos últimos anos e que estão disponíveis na Internet.