Ancara - O governo turco solicitará até terça-feira autorização ao Parlamento para realizar ataques militares na Síria e Iraque, o que permitiria aderir à coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, anunciou o presidente do Congresso. "As moções devem ser enviadas na terça-feira para que o Parlamento se pronuncie", declarou Cemi Ciçek, segundo o canal NTV.
O governo dos Estados Unidos iniciou uma campanha de ataques aéreos contra posições do grupo Estado Islâmico (EI) no Iraque, que desde 23 de setembro também atinge a Síria. A França se uniu às operações no Iraque, enquanto a coalizão internacional liderada por Washington conta na Síria com o apoio de aviões da Jordânia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
Apesar dos bombardeios aéreos no norte da Síria, os jihadistas do EI mantêm a ofensiva para tentar assumir o controle da cidade curda de Ain al-Arab (Kobaneh em curdo), onde mais de 160.000 pessoas se viram obrigadas a fugir para a vizinha Turquia. O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou no domingo que o país não pode ficar fora da coalizão internacional contra o EI.
A posição prudente da Turquia durante os últimos meses havia decepcionado o Ocidente, mas a recente viagem de Erdogan aos Estados Unidos parece ter mudado sua opinião.
O governo dos Estados Unidos iniciou uma campanha de ataques aéreos contra posições do grupo Estado Islâmico (EI) no Iraque, que desde 23 de setembro também atinge a Síria. A França se uniu às operações no Iraque, enquanto a coalizão internacional liderada por Washington conta na Síria com o apoio de aviões da Jordânia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
Apesar dos bombardeios aéreos no norte da Síria, os jihadistas do EI mantêm a ofensiva para tentar assumir o controle da cidade curda de Ain al-Arab (Kobaneh em curdo), onde mais de 160.000 pessoas se viram obrigadas a fugir para a vizinha Turquia. O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou no domingo que o país não pode ficar fora da coalizão internacional contra o EI.
A posição prudente da Turquia durante os últimos meses havia decepcionado o Ocidente, mas a recente viagem de Erdogan aos Estados Unidos parece ter mudado sua opinião.