<div style="text-align: justify"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2014/09/24/448634/20140924124533463020o.JPG" alt="O presidente norte-americano afirmou que "os Estados Unidos trabalharão com uma ampla coalizão para desmantelar esta rede da morte"" /><br /><br />O presidente Barack Obama pediu nesta quarta-feira que o mundo se una aos Estados Unidos no combate aos jihadistas do Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria, no momento em que os sequestradores do refém francês na Argélia divulgavam um vídeo de sua decapitação. "A única linguagem que assassinos como esses entendem é a da força", declarou Obama durante seu discurso na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York.<br /><br />[SAIBAMAIS]"Os Estados Unidos trabalharão com uma ampla coalizão para desmantelar esta rede da morte. Hoje peço ao mundo que se una a este esforço", afirmou o presidente dois dias depois dos primeiros ataques contra os jihadistas ultra-radicais na Síria feitos por Washington e por seus aliados árabes. "Nós não vamos ceder a ameaças e provaremos que o futuro pertence àqueles que constroem, e não àqueles que destroem", insistiu Obama.<br /><br /><a href="#h2href:%7B%22titulo%22:%22Pagina:%20capa%20-%20mundo%22,%22link%22:%22%22,%22pagina%22:%22134%22,%22id_site%22:%2233%22,%22modulo%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22%7D,%22rss%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22%7D,%22opcoes%22:%7B%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22%7D%7D"><span style="color: #ff0000">Leia mais notícias em Mundo</span></a><br /><br />No mesmo momento, o grupo Jund al-Khilafa, ligado ao EI, divulgava um vídeo intitulado "Mensagem de sangue ao governo francês", mostrando a decapitação de um francês em represália ao envolvimento de Paris nos ataques contra os jihadistas no Iraque. Em um primeiro vídeo difundido na segunda-feira, o grupo reivindicava o sequestro de Hérve Gourdel, um guia de montanha de 55 anos, e ameaçava matá-lo caso a França mantivesse seus ataques. Mas o ultimato foi rejeitado na terça-feira pelo presidente François Hollande, que denunciou nesta quarta um assassinato "cruel e covarde".<br /><br />A União Europeia também condenou "o assassinato bárbaro" do refém francês, ressaltando que o bloco está "mais unido do que nunca" para apoiar a luta contra os "grupos terroristas". "O assassinato bárbaro do cidadão francês Hervé Gourdel é uma ofensa aos valores e aos direitos universalmente reconhecidos", declarou em um comunicado o porta-voz da chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, </div>