Os dois palestinos, acusados por Israel de integrar o Hamas, foram localizados em uma casa de Hebron, que foi atacada por soldados israelenses e agentes do Shin Beth, o serviço de segurança interna. O sequestro e a morte em junho de três jovens israelenses - Eyal Yifrach, Naftali Frenkel e Gilad Shaer - que haviam feito uma parada no sul da Cisjordânia levou o exército a iniciar uma grande operação, na qual mais de 400 palestinos foram detidos e pelo menos cinco morreram.
Também provocou uma onda de indignação em Israel e elevou as tensões, o que resultou em uma grande ofensiva israelense na Faixa de Gaza, um conflito entre julho e agosto no qual morreram quase 2.200 palestinos e 73 israelenses.